Carta de amor nunca escrevi,
nunca disse amar alguém.
Se algum verso já fiz
foi para o amor,
não foi para ninguém.
Não quis, pelo amor a alma ferida,
inspirei-me em outro sentimento
pois, desventura já era pressentida.
Não quero para mim,
esse infeliz tormento.
Ouço o que diz meu coração,
só meu peito conhece esta emoção,
de sufocar o amargo pranto.
Não consigo fingir espanto,
vou para longe, buscar a solidão.
Gravo pois, num verso impuro,
pensamento que penso nobre.
Embora sofra nesse mundo estreito,
caminho sem vida, caminho pobre
mas o coração...Blindado no peito.
T@CITO/XANADU
4 comentários:
Olá meu querido amigo.
Ninguem vive entrelaçado com a solidão.
Aprendemos a ter desilusões e sairmos dela também.
Deixe seu coração abrir e dar mais uma chance a esse bem tão puro que é o AMOR.
Seja feliz do jeito que for.
O que importa é sermos felizes.
Beijinhos doces, meu grande e novo amigo.
Uma semana de muita paz, amor e luz.
Aguardo sua visita ao meu cantinh.
Regina Coeli.
Fique na paz.
Olá amigo
Maravilhoso este seu poema.
Adorei. Mas, evite ir ao encontro da solidão. Solidão é sofrimento.
Um abraço forte e amigo
Alvaro
e um tormento mais vae a pena correr o risco :)
amar o amor...tao profundo!
gostei do poema..parabens!!
beijinhos,
Vim ao seu Blogg e fiquei cliente.
Tem muita beleza no sentir e no "poetar"....
as imagens são muito belas.
abraço
Meg
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