Passar pela vida e não criar, é como morrer sem deixar retratos. Depois que alguém se interessa por nós, começa a querer pintar as nossas formas que resulta em traços grosseiros. nos transformam numa pobre natureza morta à mostra numa parede lisa, sem cor.
Lá ficamos na solidão de uma exposição, nem em partes, nem por inteiro. Depois recolhem mais algumas mãos e pernas, juntam umas aventuras mal-sucedidas, uns sucessos, poucos heroísmos e colocam tudo no livro da história.
RÉQUIEM AETERNA DONA EIS
2 comentários:
Caro Tácito,muito verdadiro tudo que você disse.Pobre Michael,que não teve uma felicidade à altura de seu talento.
Obrigado pelo post.
Um abraço.
Olá poeta querido.
Concordo com tudo que escrevestes.
Um super pop reduzido a não identidade.
Beijinhos doces.
Regina Coeli.
Uma semana de muitas bençãos.
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