Que também veio de Dante, de Virgílio, do inferno e do Céu. Em forma de comédia humana.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
DOS ALVORES
É antiga paixão
Ainda não esgotada
Jaz fingidamente.
Até a saudade agora
Da saudade mais remota
Tem saudade.
Como furacão vem desperta
Ordena, manda, espicaça
Submete o apaixonado
A total desolação.
Fantasias da imaginação
Unem paixões e momentos
Ternas lembranças
Recordações criança
Dos transitórios momentos
Dos alvores da paixão.
Enredados se descobrem finalmente
Nas malhas de amor ardente
E,
No estonteante culto desse envolvimento
Amam-se, início de outro ciclo.
Não sou poeta
Fui amante.
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6 comentários:
Camarada,
e na plenitude
do ser amante
exasperadamente
é ser mais poeta.
Forte abraço.
Acho incrível como os poetas expressam-se de uma maneira que flui como brisa, sempre suave e envolve-nos com suas palavras delicadas e diretas.
Não sei nada de nada sobre como comentar um poema, mais sou semsível a eles.
Abraço
Sou amante
Por isso sou Poeta.
bjo!
SOU AMANTE...Não me sinto poeta, mas amo a força de sentimentos como o seu...POETA!
Meu querido poeta
No arder das paixões, vivem o poeta e o amante...
Espero que esteja tudo bem e em paz.
Beijokas.
Paixões...grandes paixões!
Me lembro de tantas.
Abraços.
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