Que também veio de Dante, de Virgílio, do inferno e do Céu. Em forma de comédia humana.
terça-feira, 22 de junho de 2010
NEM NOS INTERESSA
Sempre nos sobra muito pouco:
Amigos que nos incentivam
Palavras definitivas
Tílias verdes alinhadas a aurora
Unguento de curar a maldade
Lembranças das grandes dádivas
Calor de outros corpos
Momentos de álbum de família
Colorido diante do olho velho
Problemas que te fazem rir
Idéias que guardas
Buscas que te empenhas
Copos sem ser bebidos
Alegrias no pensamento
Ódio que não explodiu
Rostos conhecido batendo a porta
Jovens querendo renovar
Vontade de fazer pela satisfação de ter feito
Palavras ditas e ouvidas
Coragem para gritar...
Não fala,
Isso agride.
Antes cala e consola:
O silêncio alimenta
E aumenta a ausência.
Tácito
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9 comentários:
Nossa Tácito...
Senão o mais bonito, um dos mais... que texto incrível.
vivo para que me sobre um pouco mais de cada coisa...
e de cada uma que eu tire o máximo...
lindo amigo querido...
lindo...
beijo
Poema com gostinho de chazinho que aquece e faz bem.
bjs.
O silêncio omite a nossa vontade do ser de verdade.
Reflexões...
Abraços.
O silêncio omite a nossa vontade do ser de verdade.
Reflexões...
Abraços.
...E poetas querendo blogar... vc está melhorando cada vez mais. sei quando leio uma poesia que não lembra nenhuma outra
Meu lindo pode nos faltar TUDO, menos a ESPERANÇA.
Beijos meu poeta predileto.
Quando nos faltar tudo...restar-nos-á...o silêncio!
Um beijo amigo
Graça
Quem será capaz, T@cito, de inventar um unguento contra a maldade?Gosto deste teu modo de poetar...
Mª ELISA
...palavras ferem...
o silêncio aumenta a dor da ausência, mas ainda assim melhor que palavras que ferem...
Amei!
Beijo!
Paz e Luz!
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