quarta-feira, 10 de novembro de 2010

PARA QUANDO EU FOR. . .


Não estranhes o sentido
de meus poemas
que é minha única
voz.


Sei que escrevo
tristes versos
aos teus olhos
ávidos de cores.

Também não levarei
pedras...presentes
para a fome áspera
de tua necessidade.


De onde parto
levo somente
a emoção profunda
e duas mãos abertas.


Aprendi com as noites
este mutismo vil
que é poesia
e mais nada!



TÁCITO

9 comentários:

MEL disse...

Te esperarei... e mudarei a tua história, preencherei as mãos vazias e tornarei a tua escuridão em clarão de meio dia.

Beijo Poeta

Chá das Cinco disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Chá das Cinco disse...

O poeta tem o dom de colocar a dor alheia como se fosse a própria.
Muitas pessoas podem achar que a poesia é uma forma de confissão, mas nem sempre acontece isso.

No mais, o dom de escrever os sentimentos alheios vem de Deus, acredito piamente que quem recebe este presente do altíssimo nunca poderá ter um coração vazio.

Gosto de você e eu estava com saudade de ti.

Gemária Sampaio

lusibero disse...

PAULO...ADORO!
BEIJOS

lusibero disse...

PAULO...ADORO!
BEIJOS

Wanderley Elian Lima disse...

Olá poeta
E aprendestes a arte de falar aos corações.
Um abraço

mARa disse...

...Poeta, quando for leve Amor...apenas.

Sempre LIndo e gosto muito!

bjo!

mARa disse...

Estou danto aquela parada, momento de introspecção, no entanto vou continuar lendo.


bjo!

Paulo Roberto Figueiredo Braccini - Bratz disse...

te espero sem esperar ... simples assim como suas palavras

bjux

;-)