domingo, 7 de novembro de 2010

ESTRELA - IV

Viaja a minha estrela. Seu caminho
é o meridiano neutro do dia
o estômago da noite ou o soluço
das ilhas que o sol descobre.
A viagem mais se mostra nas vindimas
no pomar das surpresas.
Brilha e se arremessa a estrela.
Nenhum dos deuses pode ignorá-la
Porque ela está onde estão o profano e o sagrado.
Quando você, pesquisador do céu,
topar com a luz teimosa de uma indecisão
tolere: breve é minha estrela...
Uma acanhada estirpe de fraqueza.

Tácito

4 comentários:

Guará Matos disse...

ESTRELA
Composição: Diego Monteiro / Gabriel

Sempre quando chega a noite estrelas vem iluminar
E me fazem sonhar, imaginar você aqui
Preciso de você, só pra me guiar

Minha estrela não se esconda, pois sei que eu vou te encontrar
Vamos viajar e acender de vez, a nossa paixão
Virar constelação, num só coração

Estrela por favor escute o que eu vou falar
Quero te amar, mesmo que o sol aparecer
Eu não vou mudar mais de opinião
Não me deixe aqui no chão

Minha estrela não se esconda, pois sei que eu vou te encontrar
Vamos viajar e acender de vez, a nossa paixão
Virar constelação, num só coração

Estrela por favor escute o que eu vou falar
Quero te amar, mesmo que o sol aparecer
Eu não vou mudar mais de opinião
Não me deixe aqui no chão(2x)
Estrela do meu coração.

Abraços.

mARa disse...

...tua Poesia brilha pontos brilhantes dentro da alma, as vezes tristes como a luz solitária de uma Estrela, e elas nunca estão sós, paradoxo...

Beijo!

Wanderley Elian Lima disse...

Sempre achamos a nossa estrelas a mais bela, mesmo que ela brilhe só para nós.
Abração

Maria Ribeiro disse...

T@cito-XANADU: você volta a falar de estrelas...UMA ,entre tantas, há-de seguir você...não estará só, poeta..."A VIAGEM" é dura...mas vale a pena!
BEIJINHO, POETA!
M ELISA