Medir
A parede
Branca
Contar
Os ângulos
Da janela
Avaliar
O estrago
Das últimas chuvas
Somar
Os dias
Que faltam ao regresso
Assomar à porta
Olhar a erva daninha
Destruindo o jardim
Ver o pé de acerola
Desfolhado e sem viço
Rever-te no retrato
Tudo gestos inúteis e vazios
Como o insuportável equilíbrio das coisas.
Tácito
2 comentários:
por vivermos e nos apegarmos às mesmices do dia a dia ficamos cegos para o surpreendente q ela está sempre a nos oferecer ...
;-)
MEU QUERIDO: não persistas nas recordações tristes...
LIMPA AS ERVAS "DANINHAS" DESSE TEU JARDIM...EStá murcho de tanto "chorar" pela chuva que caiu...se fez rio e foi por esse mar da vida...ALÉM!
BEIJOS TERNOS, AMIGO
Mª ELISA
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