"O velho por do sol"
(tão cliché quanto velho)
exuberante,
iluminava, da linha do horizonte
meus olhos perdidos...
na história em pedra!
Nos crepúsculos do inverno
tudo muda pro céu.
Os rubros do inferno
sopram em subida
sobre os músculos do mundo.
Nos crepúsculos do inverno
todos vamos pro céu
e nos chovemos em sangue iluminado
no peito do ocidente.
O instante, será a sombra prolongando
o amor de sangue e marcas que lhe oferto.
Tácito
5 comentários:
...uma viagem nesse crepúsculo, as lembranças e o que se oferta. Amor!
Lindo!
Bjo! Amigo LIndo!
"O velho por do sol", pode ser cliché, mas continua sendo lindo, e servindo de inspiração para os poetas.
Abraços
O que seria os poetas sem a inspiração do "Crepúsculos".
Beijos meu inspirado poeta.
Doce e suaves mãos que descansam no teu peito e compreende o teu sentir... Mãos incansáveis...
Beijos meu poeta predileto.
Belíssima poesia.
T@cito:tem razão...
Amor de sangue é amor sofrido!
Ela aceita-as...essas marcas que você lhe oferece...A Ocidente...espera-as!
BEIJO AMIGO
Mª ELISA
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