Que também veio de Dante, de Virgílio, do inferno e do Céu. Em forma de comédia humana.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
PRENHE DE TEMPO
Não sei qual a estação
Pretende passar esse amor
Ela se parte em muitas chuvas
Éramos ventres e coxas
E se (apertando os corpos)
Libertamos aparições inesperadas?
Quero fecundar você (?)
Para que a voz habite um ventre
Acender esperanças e medos,
Sangue bendito
Faz a vida se anunciar
Pela ausência, pela falta
Foi feito, bem feito,
Vingou.
Será sombra prolongando
O amor de sangue e marcas.
(Nada mais vai brotar da pena)
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3 comentários:
E será história do futuro, pelo que foi escrito lá atrás.
Abraços
Nossa, esta aí tá saindo faísca!!! E viva a vida!!! Saúde!!!Bjs!
pode não brotar agora mas brevemente a inspiração volta.
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