Venho do cansaço
venho de outra vida;
de um vão do tecido
que esta dor sutil
tece e desmancha. É
um caminho meu
e ninguém no mundo
deve vir comigo.
Não falo de planos.
Querências - não mais.
Um caule sorrindo.
Da vez esquecida
trago peso e marca
sede e dor no corpo.
T@CITO/XANADU
5 comentários:
...não falo de planos.
deixo-me simplesmente ir...
bom dia, poeta!
Amigo Tacito...
Que poema lindo!
Estou encantada.
Tão encantada que só palavras comuns vêm a mente para dizer o quanto gostei do seu poema.
Ah, Poeta, "garoar" no molhado hoje?
Nem pensar! Vou mais é desabar um "aguaceiro" de elogios aqui!
Parabéns, Tacito e pelo que vejo, a tendência é ser postado um melhor que o outro!
Beijos mil!!!
PS - Problemas com o e-mail?
ghiane@cemiteriosp.com.br
Tente este:
gd_bran@yahoo.com.br
Quando a solidão nem mais faz mal, só serve de bálsamo, acolhe, recebe. Tão bom descansar...
Abços, Jacqueline
Sem planos, sem sonhos...
Ao menos um plano de sonhos, então.
Beijos Poeta Lindo!
é sério? ninguém na vida deve ir com o poeta...
e eu que achei que ninguém no mundo sabe partir como o poeta deixando ficar marcas de lavras sempre prontas para florir noutras primaveras regadas.
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