quarta-feira, 19 de agosto de 2009

I N T R O S P E C Ç Ã O




Ao ler esses versos
Você não viu em meus olhos
O indescritivel
O inenarrável.

Muito do que sentimos
Não descre(vemos)
Às vezes doce e suave
Às vezes perverso e mau.

Há sentimentos que
Não aceita rodeios
Deve exaurir por si
deve cumprir seu destino.

Como são eles?
Que cores tem?
Maltrata?
Faz pensar?

No viver com o sentir
Alterna alegrias e tristezas
Percebo então
Quão grandes eles são.

Quando penso fico só
À deriva da dor
Sou prisioneiro entendes?
Da saudade!


"Tudo que me dê pistas de mim me interessa."


3 comentários:

M@rli Oliveir@ disse...

"Quando penso fico só
À deriva da dor
Sou prisioneiro entendes?
Da saudade!"

Prisão seja ela qual for não é boa, liberdade sim, sempre será bem vinda.

O silêncio descreve você...
Nas poesias postadas estão a tua impressão digital.
O mistério, a saudade, a solidão, falariam por você, ainda que não sejas um pobre solitário, isso faz parte da tua natureza.

Voe para a realização dos teus sonhos... aquilo que almejas tanto!!!

Beijos no coração.

Faces de Mulher disse...

Realmente...
Não vemos seus olhos...
Mas enxergamos você quando te lemos...
E sabemos que gente má não escreve como você...
Acredito que gente má não consegue escrever sobre sentimentos nobres descritos em seu espaço...
Linda poesia apesar da descrita solidão...
Tenha um belo dia!!!
Abçs
Chrys
;)

mARa disse...

Entendo e vejo Você
Uma pista que deixa
Nas entrelinhas dos
Parágrafos sentidos
Permeados de sentimentos
de Saudades.
Eu entendo, entendemos,
Saudades e isso lembrança do
que foi vivido, a saudades faz sempre nos lembrar, que ele foi vívido, tanto que nos faz lembrar
e saudades sentir.

Um beijo Lilás!

ótima noite!