quinta-feira, 6 de agosto de 2009

ANTIGAS ANTÍFONAS


Nada de novo!
Tudo calmo no front.
Todos imunes
Todos impunes
Bobeira do povo.

Tenros, ternos, calvos.
Calmos colarinhos alvos
Em vigilia
Vigia-lhes
O Vigílio.

Bandeira não porto
Atos com porta
Fecho, despacho.
Não comporta
Sou porta.

Himenóptero bêbado,*
Quebra a dentadura
Mas, não larga a rapadura
Exóticos insetos
Estranhos decretos.

Não sou nortista
Nem repentista
Sou do Centro-Oeste
Mas, morro pelo caminho
Da mesma peste.

*Marimbondo de fogo

"Poemar meu povo é como coçar as feridas de um cão Sarnento"


T@CITO/XANADU

Um comentário:

mARa disse...

rsssssss...boa, boa, amei!
Um dia alguem disse não lembro quem... "fralda de nenem e politico deve-se trocar sempre, pelo mesmo motivo", enfim.

Beijo da cor do céu de Brasilia!