Nada de novo!
Tudo calmo no front.
Todos imunes
Todos impunes
Bobeira do povo.
Tenros, ternos, calvos.
Calmos colarinhos alvos
Em vigilia
Vigia-lhes
O Vigílio.
Bandeira não porto
Atos com porta
Fecho, despacho.
Não comporta
Sou porta.
Himenóptero bêbado,*
Quebra a dentadura
Mas, não larga a rapadura
Exóticos insetos
Estranhos decretos.
Não sou nortista
Nem repentista
Sou do Centro-Oeste
Mas, morro pelo caminho
Da mesma peste.
*Marimbondo de fogo
"Poemar meu povo é como coçar as feridas de um cão Sarnento"
T@CITO/XANADU
Um comentário:
rsssssss...boa, boa, amei!
Um dia alguem disse não lembro quem... "fralda de nenem e politico deve-se trocar sempre, pelo mesmo motivo", enfim.
Beijo da cor do céu de Brasilia!
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