sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A D E U S

O coração soluça
A semente não germina
Terra árida de descrença
Há que dormir
Os sonhos anulados...


Voltarei um dia
Sem mágoas e tristezas
Nosso afeto sera surdo
Aos espinhos torturantes
Da roseira cansada.


Verás que o desespero
Não mais perturba o sono
Seremos forças identicas
Que não se separam
Na busca da eternidade


Já posso até ouvir
A música do reencontro.
Antevejo a tranquilidade
Afagando velhas lembranças
Sem promessas nem desatinos.

(Nos encontraremos na imensidão do seu amor...)

Tácito

2 comentários:

Maria Ribeiro disse...

FORÇA, AMIGO!
E viva o amor...
ABRAÇO

Penélope disse...

O melhor reencontro é aquele em que nada se espera...
Muito bonito seu espaço.
Um abraço