sexta-feira, 1 de outubro de 2010

De novo outra vez...



A mulher de além-mar

Fez em meu corpo ternuras
Com aparatos e bordaduras.
Eu enlevado
Tenho neuras
Fico parado
Deixo
Assustado, me vejo capaz
De coisas esquecidas,
Não consentidas.
Agora envolvido
Sinto no corpo a saudade
De atos que nunca fiz
Que maldade!

Tácito

3 comentários:

Guará Matos disse...

Ao som dum fado
Diante de um vinho bom
Lembranças.

Abraços.

Maria Ribeiro disse...

Comovente, T@cito...Por que nunca fizeste...?QUE MALDADE!
ASSUSTADO, tu, HOMEM?
Acho, amigo, que deves reler meus poemas...
BEIJO de MUITO RESPEITO, POETA...
Mª ELISA

Maria Ribeiro disse...

POETA: se me permite e não leva a mal, leia ou releia meu poema "AU CLAIR DE LUNE"...
UM beijo de muito respeito
Mª ELISA