Que também veio de Dante, de Virgílio,
do inferno e do Céu.
Em forma de comédia humana.
terça-feira, 7 de julho de 2009
B E I J O S
Lábios
Tocando Lábios, macios, mornos, palpáveis, gelatinosos; Lábios unindo-se à languidez de outros, vermelhos, úmidos. Carinhos... Frêmitos... Palpitações... A eterna sede de perder-se.
Haverá?! Há sempre uma deusa perdida Nos labirintos da contradição Há sempre alguém que usa a palavra amor Soprando doce veneno ao coração Há sempre alguém que nos diz coisas tontas Há sempre alguém que afugenta a Saudade Há sempre alguém que nos marca a ferro frio Há sempre uma alma ausente da verdade
3 comentários:
Saudações amigo,
Lindo o poema... Ufa! Tocante mesmo... Parabéns!
Luz e paz!
Com carinho,
Whesley
Perder-se?
Diria que um beijo desses
Seria
Achar-se! (aíAí!!)
Um beijo Lilás!
Haverá?! Há sempre uma deusa perdida
Nos labirintos da contradição
Há sempre alguém que usa a palavra amor
Soprando doce veneno ao coração
Há sempre alguém que nos diz coisas tontas
Há sempre alguém que afugenta a Saudade
Há sempre alguém que nos marca a ferro frio
Há sempre uma alma ausente da verdade
Boa semana
Abraço
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