das cinzas poéticas,
versos mágicos ressurgem.
Do etéreo sinto escoar
aves noturnas, e insanas
contemplam o luar.
A pena fecunda o papel,
que agora maculado
em sua brancura,
brinca com o tempo
perante o porvir, e excursiona
por este imenso bordel.
Traços de vida,
desenhos de dor.
Preto no branco,
reverência linguistica.
Aguardarei a chegada
dos signos explicitos.
Palavras omissas,
espaço de vôos
Fenix silenciosa,
desfigurada, trazendo
em suas asas, mistérios e pesadelos.
Promessas e premissas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário