Místicas.
Brancas,
vermelhas, amarelas
não importa a cor...
Sempre rosas.
Puras.
Inocentes,
Paixão, sangue e carne.
Rubra, pelo sangue
da Deusa Flora
Entre
tuas pétalas,
mil segredos encerra.
Deste vida a Lakashmi,
abriste a caixa de Pandora.
Deu-se,
início ao caos.
Me acalma teu perfume,
tua música, tua "poésis"
profundos caminhos, dolorosos espinhos.
(Pra não dizer que não falei das rosas...)
T@CITO/XANADU
2 comentários:
OLá Paulo, passei para dar uma olhada e agradecer pela visita. Volte sempre.
Um abraço
passei por aqui e gostei muito do seu trabalho. muita beleza e sensibilidade pura.
Postar um comentário