quarta-feira, 4 de março de 2009

VOLÚPIA


Primeiras carícias,
timidez,balbucio,
sorrisos lânguidos,
conquistas e delícias.

Um beijo terno,que a boca absorve,
Taça excitante para que eu prove.
Dríade eterna das noites felizes,
quem cantará o seu silêncio?

Sois vós que nos faz amar,
decifra-me o mistério
daquele primeiro olhar,
então,morro sem me queixar.

É tudo verdadeiro,
a serenidade da felicidade.
É à vida que se dirige
o primeiro olhar.

A tí volúpia,mãe extremosa.
Teus filhos insensatos agradecem,
unidos num beijo,a comunhão
universal do desejo.



Um comentário:

Anônimo disse...

Parabéns pela poesia. Gostaria de ler a que entrou na rede DESTINO OU FATALIDADE, mas não está exposta no seu blog em nossos computadores, testado por mais de um computador para ser lido.

Talvez tenha ocorrido algum erro.