sábado, 17 de janeiro de 2009

TALVEZ... PALHAÇO PORQUE ME DESFAÇO DE TANTO SER!


E de repente os sinos
desataram seus pássaros
e, nós ressuscitamos.
PAX TIBI MARCE EVANGELISTA MEUS!
Entre a lembrança e a promessa,
a que haveremos de comprar a plenitude do tempo.


Raivas de amor, e valsas, tanto porre...!
Os boleros cortaram no seu suplício uma ternura e,
seus braços cresceram nos decotes.
Uma vontade de matar o tédio, a desventura de tantas tardes tatuadas no peito.
Mas a tormenta do meu amor pela loucura
cresceu nas flautas e,ao mesmo tempo que tonsura nos ombros do meu irmão,crescia
daquelas tardes uma estola fúnebre.


Tive a certeza de um maverick,disse depois,My Darling,Te voglio tanto Bene...
Avião no próximo verão.
Nós estaremos nos grandes bulevares de Paris,na ponte principal,a de Londres,
e ser a de Waterloo,nunca uma outra cor
de cinzas e de torres...


Na praça do Relógio te matarei de amores.
Mas,era como se quisesse alcançar as tardes que desabavam.Do outro lado;as flores...Um saxofone em Singapura...uma gaivota.


José ? Morreu de amor em outro País!


T@CITO/XANADU

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